OBRIGADA, PLÁSTICO Nova gama Silky Bliss da Ampacet oferece acabamento sofisticado e reciclabilidade às embalagens PET e rPET A Ampacet, especialista em masterbatches, acaba de lançar a gama Silky Bliss, concebida para proporcionar às embalagens PET e rPET um tratamento de superfície elegante e sedoso, bem como uma elevada reciclabilidade. A Silky Bliss oferece um aspeto sofisticado e moderno, per- mitindo às marcas aumentar a atratividade do produto nas prateleiras e a interação do consumidor com as embalagens. Uma forma simples, rápida, flexível e acessível de conferir um efeito de brilho contemporâneo às embalagens de plás- tico, a colecção Silky Bliss não requer mudanças de molde, resultando em tempos de ciclo mais curtos, maior capacidade de produção e significativas reduções de custos. Com a Estratégia Europeia para o Plástico e o Plano de Ação para a Economia Circular a imporem a reciclabilidade de todas as embalagens de plástico até 2030, com um mínimo de 50% de resíduos de embalagens de plástico a serem efetivamente reciclados até 2025, cada vez mais consumidores consideram o impacto ambiental das embalagens de um produto enquanto fazem as suas compras. A gama de produtos Silky Bliss da Ampacet é clas- sificável por sistemas de infravermelhos próximos (NIR) o que possibilita a triagem das embalagens e a respetiva reciclagem. A coleção Silky Bliss apresenta uma reflexão de luz muito baixa para uma melhor legibilidade dos aspetos gráficos e de textos das embalagens e inclui seis tonalidades: Diablo, Akoya, Crushed Ice, Mint Breeze, Alaska e Sakura. A gama pode, no entanto, ser personalizada com um número ilimitado de cores. Peças de acessibilidade garantem segurança no dia-a-dia A 3DWays criou um novo portfolio de artigos impressos em 3D, que facilitam e dão segurança às tarefas rotineiras do dia-a-dia de todos os portugueses. Falamos de Peças de Acessibilidade: pequenos objetos que pretendem ajudar a realizar tarefas simples e rotineiras de forma completamente segura, como uma peça que se adapta a um puxador de porta (que nos permite abri-la com o antebraço), ou um pequeno dispositivo que serve para rodar chaves em fechaduras e para premir botões, nomeadamente em elevadores e terminais de multibanco. Francisco Tenente, Managing Partner da 3DWays, refere que “o objetivo destas peças é dar segurança à transição para uma nova realidade de cidade, onde não poderá haver contacto direto com portas, cam- painhas, botões, etc. Tudo o que era normal e seguro deixou de o ser, e temos de ter ferramentas que nos permitam viver e realizar ações banais, como abrir portas e fazer pagamentos em completa segurança.” Atualmente, a 3DWays tem capacidade para produ- zir 240 peças internamente, através de impressão 3D, e procura parceiros para a industrialização dos conceitos. 11